A Impressora Económica começou a ser pensada em Junho de 1951, o que perfaz neste mês de J
unho de 2011 exatamente 60 anos. Com as ‘demarches’ necessárias (que hoje em dia designam por ‘burocracias’), foi constituída em maio e finalmente inaugurada em Junho de 1952.
Foi fundada pela Fábrica da Igreja de São Julião por iniciativa de Monsenhor Palrinhas, tendo em vista a produção de folhetos, livros e impressões diversas para a igreja, e ao mesmo tempo comercializando os seus serviços a preços concorrências para os interessados.
Instalada na rua dr. Santos Rocha no local onde antigamente se situava o Patronato de São Miguel, teve como primeiro encarregado o sr. Fadigas até mea
dos da década de 70, altura em que foi adquirida por uma nova sociedade constituída pelo eng. Aguiar de Carvalho e por Joaquim Jerónimo, sendo Arménio Marques o pároco na altura.
Anos mais tarde, aquando da candidatura do
eng. Aguiar de Carvalho à câmara, e como esta era fornecida pela Impressora Económica, as quotas foram adquiridas na totalidade por Joaquim Jerónimo.
Atualmente, com as dificuldades inerentes não só ao sector, Joaquim Jerónimo empr
esta toda s sua experiência à firma “Deambular das Letras”, situada em frente às desactivadas instalações da Impressora Económica.
Por aqui, desde 2009, continua-se a produzir os mesmos serviços, melhorados e aumentados, e inerentes à tipografia e litografia.
A sobrevivência neste ‘mercado’ cada vez mais concorrencial só é possível devido ao recurso às novas tecnologias e à confiança que os clientes continuam a depositar na continuação.
Foi fundada pela Fábrica da Igreja de São Julião por iniciativa de Monsenhor Palrinhas, tendo em vista a produção de folhetos, livros e impressões diversas para a igreja, e ao mesmo tempo comercializando os seus serviços a preços concorrências para os interessados.
Instalada na rua dr. Santos Rocha no local onde antigamente se situava o Patronato de São Miguel, teve como primeiro encarregado o sr. Fadigas até mea
Anos mais tarde, aquando da candidatura do
Atualmente, com as dificuldades inerentes não só ao sector, Joaquim Jerónimo empr
Por aqui, desde 2009, continua-se a produzir os mesmos serviços, melhorados e aumentados, e inerentes à tipografia e litografia.
A sobrevivência neste ‘mercado’ cada vez mais concorrencial só é possível devido ao recurso às novas tecnologias e à confiança que os clientes continuam a depositar na continuação.
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