A Farmácia Gala na Figueira da Foz, em parceria com a Merck S.A., lançam a campanha de sensibilização ‘Viver com hipotiroidismo não tem de ser diferente!" destinada a pessoas com hipotiroidismo.
Para além de sensibilizar e promover o conhecimento da população sobre as patologias da tiroide, em particular do hipotiroidismo, as farmácias irão realizar questionários a pessoas já diagnosticadas sobre a correta utilização da medicação para esta doença.
Esta campanha procura reforçar o acompanhamento prestado pelo farmacêutico comunitário junto dos doentes com Hipotiroidismo, garantindo a monitorização das terapêuticas mais adequadas, e das pessoas ainda não diagnosticadas.
Pretende-se com este Serviço de Primeira Dispensa melhorar o controlo da patologia e, acima de tudo, promover o diagnóstico precoce. A evolução da doença tem sinais e sintomas inespecíficos, comuns a outras condições como a depressão ou a menopausa e que podem retardar o diagnóstico por meses ou anos”, explica Joana Brito, responsável por este projeto nas Farmácias Holon.
E aconselha a que se fique atento aos seguintes sinais: Cansaço excessivo e falta de energia, alterações de peso súbitas, depressão ansiedade e irritabilidade, perturbações do sono, intolerância ao frio/calor, queda de cabelo/ cabelo enfraquecido, e transpiração excessiva.
A campanha e todas as ações realizadas serão partilhadas através de diferentes meios e plataformas como mupis, Revista H, Holon TV e redes sociais das Farmácias Holon (Site, Facebook e Instagram).
A campanha 'Viver com hipotiroidismo não tem de ser diferente' é desenvolvida pelas Farmácias Holon conta com o apoio da Merck S.A..
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Sobre o Hipotiroidismo:
A tiroide pode ser afetada por diversas doenças, de um modo geral mais comuns nas mulheres do que nos homens, e o hipotiroidismo é uma delas. Esta patologia surge quando há uma produção insuficiente ou mesmo nula de hormonas tiroideias fazendo com que a tiroide apresente uma atividade reduzida.
Estima-se que afete cerca de 5% da população mundial. A sua prevalência aumenta com a idade (principalmente acima dos 50 anos) e é muito mais comum nas mulheres.
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